E uma lágrima de saudade que teima em não cair.
Talvez porque seja cedo.
Talvez porque a ternura que por ele sinto me deixe sobretudo grata por ele ter existido.
Talvez porque a admiração que lhe tenho faça dele pouco mortal.
Talvez porque ficará para sempre no panteão dos meus afectos.
Talvez porque um dia ainda vá a Lanzarote deixar-lhe uma flor vermelha.
Talvez porque.
Obrigada.
18.06.2010
Susana Soares
sexta-feira, 18 de junho de 2010
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